Arthur Assherton, herdeiro de um conde e mestre na arte do cinismo, vive distante dos salões e das emoções. Um passado amargo o ensinou a desconfiar do amor — e a manter o mundo a uma distância segura. Até que se vê preso a um acordo matrimonial com a única mulher capaz de desafiá-lo sem perder a graça.
O que começa como um embate de vontades logo se transforma em um jogo perigoso de palavras afiadas, segredos revelados e sentimentos que insistem em florescer onde só deveria haver conveniência.
Eu gostei da construção de tudo desde o começo, como eles "aceitam" ou tem que aceitar a situação imposta a eles, como o casamento arranjado. Aí vem uma troca de farpa para cá, conversas e respostas irônicas para lá. Gostei bem dos diálogos entre os dois. É estimulante, na verdade.
Mas eles se casam, não ficam naquele lenga lenga para a noite de núpcias, ela acontece normalmente e daí começam a vida a nova dos dois.
Eu gostei até da capa, mesmo não curtindo muito essas capas de IA, já que ficam parecendo bem falsas, mas eu gostei dessa aqui... A design da capa é Priscila Terra, que é a própria autora. Só sei que vou procurar outros livros dela, gosto de romances, fazer o quê né?




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