Ray Bradbury é o melhor sempre e sempre!

 

Vamos lá!

Começamos o ano bem, não é mesmo? Eu pelo menos, comecei sim...

Terminei de ler Romeu e Julieta antes do ano acabar, isso mesmo, a peça! E numa edição da Penguin-Companhia, que me pareceu muito boa. Pelo menos a Tatiana Feltrin já falou dessa edição no canal dela. E lá na Amazon fala que é uma nova tradução da peça. 

Bom, tem uma introdução infinita e notas no final que ajudam para caramba muito, pelo menos para pessoas leigas como eu. 

Mas não vim falar de Romeu e Julieta e sim do meu autor FAVORITO DA VIDA, que é o Ray Bradbury!

Não, não é Edgar Allan Poe, não é o Mestre King, ...que amo de paixão também, mas sim o PERFEITO AUTOR DE FARHENHEIT 451, o livro onde queimam livros (ironia, não?). Cada vez que termino uma obra do autor eu fico besta como ele ama os livros, os escritores, as bibliotecas! 

Daí eu me pergunto "como não amar também, né?"




Eu vi sobre esse A MORTE É UM NEGÓCIO SOLITÁRIO e sobre o cemitério de lunáticos, mas não consegui descobrir qual é o volume 3 ainda não. 

O primeiro que eu li foi esse! Bizarro e não conseguia parar de ler...


Conhecido por ser um autor que se utiliza do gênero fantástico para tornar nossos fantasmas mais reais, Ray Bradbury deixou legados literários maravilhosos como Fahrenheit 451 e As crônicas marcianas. Com a mesma escrita elegante, A morte é um negócio solitário nos envolve em uma clássica história noir , repleta de crimes e mistérios, com um ar bastante nostálgico e com personagens que acabam enfrentando os cantos mais obscuros de suas próprias vidas e personalidades.

Entre as palmeiras e os bangalôs decadentes de Venice, Califórnia, um jovem escritor cria histórias fantásticas à máquina de escrever. Evitando sentir falta de sua namorada, que está estudando fora do país, o escritor trabalha constantemente seu esforço literário, até que coisas estranhas começam a acontecer ao seu redor.

Uma série de ligações peculiares, algas marinhas deixadas repentinamente em sua porta, entre tantos outros incidentes. E, à medida que eles aumentam, seus amigos vão sendo vítimas de uma série de acidentes misteriosos – alguns deles fatais. Ajudado por um detetive experiente e por uma atriz decadente, o escritor se propõe a encontrar uma conexão entre os eventos bizarros ao seu redor e, ao fazê-lo, descobre a verdade sobre sua própria vida e suas habilidades criativas.


No começo eu estava achando meio confuso e não estava entendendo muito bem o contexto, mas quando comecei a me conectar, deslanchou! Na verdade acho que foi quando o detetive apareceu..acho que foi ele que deu liga, por assim dizer...A escrita faz conexão com tanta coisa, que morro só de pensar.

E lendo outro livro do autor, descobri que ele morou em Venice, e era bem pobre. Me fez lembrar do Stephen King e seu amor pelo Maine, sempre presente em suas histórias. 

Costance e Fannie foram belezas a parte, em sua decadência e melancolia, mas mesmo assim, maravilhosas em seus contextos. 

Caso queira comprar, eu comprei o meu na Amazon: ❤

Lembrando que não sou professora de nada e essa não é uma resenha propriamente dita, estou apenas comentando sobre um livro muito bom que li!

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